[CRÍTICA] Um Lugar Silencioso: Dia um
- Carlos Vilaça
- 26 de jul. de 2024
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Depois de quatro anos desde o último 'Um Lugar Silencioso 2' (2020), voltamos ao mundo caótico criado por John Krasinski, embora este novo filme não seja dirigido por ele. Com o roteiro dos dois primeiros filmes, escrito por Mark Hope e produzido por Michael Bay (de 'Transformers' e 'Esquadrão 6'), o longa nos apresenta uma prequela do início apocalíptico, antes da família Abbott.
A trama se desenrola em Nova York, uma das cidades mais barulhentas do mundo, resultando em muita tensão e conflito. Lupita Nyong'o e Joseph Quinn brilham como os protagonistas do elenco, com atuações impecáveis, capturando perfeitamente a intensidade do enredo. O filme oferece jumpscares satisfatórios devido à tensão cuidadosamente construída. O gatinho da Sammy rouba diversas cenas com tensões e fofuras na película.
Assim como nos filmes anteriores, este não responde a todas as perguntas que o público esperou ter, mas a trama bem desenvolvida, as performances cativantes e os efeitos impressionantes solidificam este filme como parte essencial da franquia 'Um Lugar Silencioso'. Em suma ele cumpre bem o seu papel, tanto com roteiro bem desenvolvido, trilha sonora, elenco e direção.
Crítica: Carlos Vilaça
Nota: 4,8/5
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