[crítica] Novocaine: À Prova de Dor
- Carlos Vilaça
- 28 de mar.
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"Novocaine: À Prova de Dor" é um filme de ação e suspense, dirigido por Dan Berk e Robert Olsen. A trama segue Nathan Caine (Jack Quaid), um executivo bancário que nasceu com Insensibilidade Congênita à Dor (CIPA), uma condição rara que o impede de sentir dor física. Sua vida cuidadosamente protegida toma um rumo inesperado quando sua colega de trabalho e interesse romântico, Sherry (Amber Midthunder), é sequestrada durante um assalto ao banco onde trabalham. Determinado a resgatá-la, Nathan transforma sua condição em uma vantagem inesperada, embarcando em uma perigosa missão de resgate.
Jack Quaid entrega uma performance sólida como Nathan Caine, equilibrando vulnerabilidade e determinação. Amber Midthunder também se destaca como Sherry, trazendo profundidade à sua personagem. Ray Nicholson, interpretando um dos antagonistas, é elogiado por adicionar complexidade ao vilão, tornando-o multifacetado e, por vezes, simpático.
O filme tenta equilibrar comédia e ação e a ideia central de um protagonista incapaz de sentir dor física oferece uma perspectiva intrigante para um filme do gênero.
"Novocaine: À Prova de Dor" apresenta uma premissa promissora e performances competentes, especialmente de Jack Quaid.A execução inconsistente e os desafios em equilibrar os elementos de comédia e ação resultam em uma experiência mista e diferenciada. O filme pode agradar aos fãs do gênero em busca de uma abordagem diferente,e alcança todo o seu potencial devido às suas inconsistências narrativas e tonais.
Crítica: Carlos Vilaça
NOTA: 4,2/5
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