[crítica] moana 2
- Carlos Vilaça
- 27 de nov. de 2024
- 1 min de leitura

Moana 2 traz uma sequência poderosa para o sucesso de 2016, explorando um enredo mais maduro e visualmente deslumbrante. O filme retoma a jornada da heroína polinésia, agora lidando com desafios que não são apenas físicos, mas também emocionais e identitários. A trama coloca a personagem em uma aventura de autodescoberta, enfrentando novos inimigos e navegando temas como responsabilidade, comunidade e o impacto das escolhas individuais na coletividade. Também apresenta novos personagens como sua irmãzinha Simea ( Khaleesi Lambert-Tsuda) e de Sina ( Nicole Scherzinger). Sem contar que agora ela monta um time para navegar com ela em busca de novas soluções para os habitantes de sua ilha. O retorno de personagens amados, como Maui (Dwayne Johnson), mantém a química e o humor que caracterizaram o original.
Visualmente, a animação é um espetáculo que ultrapassa os padrões já elevados da Disney. Cada detalhe reforça a imersão nas tradições polinésias, expandindo o universo mitológico da franquia. Entretanto, as músicas, há quem diga que não alcançam o mesmo impacto memorável da trilha sonora do primeiro filme, mas aqui eu discordo, gostei bem mais de várias canções nesse filme, apresentaram para mim uma coerência na trama e uma carga emotiva maior da personagem.
Apesar de alguns momentos previsíveis, o filme equilibra bem ação, emoção e comédia, mantendo seu apelo para todas as idades. Moana 2 não apenas honra o legado de sua predecessora, mas também se estabelece como uma sequência que evolui e desafia sua protagonista de forma significativa. Um filme que cativa visualmente e carrega uma mensagem inspiradora sobre crescimento e resiliência.
Crítica: Carlos Vilaça
Nota: 3.8/5
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